A 11 de outubro de 1982, quatro anos antes de Álvaro Cuunhal manifestar, ao eleitorado comunista, o apoio a Mário Soares nas eleições presidenciais de 1986, o secretário-geral do PCP faz a famosa declaração.
A justificação apresentada, a 14 de maio de 1994, pelo Primeiro-Ministro para não estar presente no congresso «Portugal: que Futuro?», promovido pelo Presidente Mário Soares, torna-se célebre.
A frase de Braga de Macedo, antigo ministro das Finanças, reitera, a 28 de setembro de 1992, a sua visão otimista, face à incerteza do ambiente internacional. A expressão, no seu contexto político e literário, fica.
A frase que Luís Filipe Menezes entoa a 20 de junho de 2009 causa burburinho, mas o político defende a sua comparação, que não considerava depreciativa. «Ele só quer todas as atenções nele, independentemente daquilo que esteja em causa», afirma, sobre Pacheco Pereira.
Durante a campanha para as Presidenciais de 2011, o presidente da República e o candidato a Belém protagoniza um aceso debate frente a Defensor Moura. Cavaco Silva afirma ser alvo de uma «campanha desonesta» da parte dos seus adversários.
Em entrevista à RTP, a 13 de outubro de 1987, Cavaco Silva chama a atenção para os fenómenos de especulação da Bolsa. O então Primeiro-Ministro utiliza uma expressão popular para afirmar que se estão a comprar ações que nada têm que ver com o valor real.